NACIONAL 0«««-»»»3 BENFICA
Links relacionados: À terceira foi de vez! O Benfica somou a primeira vitória na Liga batendo o Nacional, na Madeira, por 3-0, esquecendo o cansaço de Copenhaga com a disponibilidade de Di Maria, a classe de Rui Costa e uma estreia em crescendo de Maxi Pereira. Um resultado que ainda chegou tremido ao intervalo, mas que acabou por ser categórico, com a equipa da Luz a desperdiçar novas oportunidades nos últimos instantes. Nelson não recuperou da lesão que sofreu em Copenhaga e José António Camacho viu-se, mais uma vez, obrigado a retocar a equipa, aproveitando a «deixa» para lançar o uruguaio Maxi Pereira para o lado direito, voltando a recuar Luís Filipe para o sector defensivo, mantendo, de resto, tudo igual à equipa que venceu na Dinamarca. Com um futebol directo, quase sempre direccionado para Cardozo, o Benfica tentou impor um ritmo forte, mas encontrou uma equipa bem organizada pela frente. Di Maria, sempre em jogo, abria espaços na esquerda, com destaque para uma assistência que Cardozo desperdiçou, logo aos dois minutos, mas no lado contrário Luís Filipe e Maxi demoravam a entender-se. Quando o jogo começava a ficar mastigado, um erro crasso de Benaglio mudou tudo. O guarda-redes colocou uma bola nos pés de Cardozo e o paraguaio não perdoou. O Nacional tentou reagir de pronto, mas encontrou pela frente uma defesa que raramente ofereceu espaços, subindo bem em linha para deixar os madeirenses fora de jogo. Destaque para um desvio de Fellype Gabriel, aos 31 minutos, a cruzamento de Patacas, que obrigou Quim a grande defesa, mas de resto o Nacional só chegou à área do Benfica em lances de bola parada, quase sempre sem perigo. Jokanovic não esperou muito para mudar a equipa e arriscar um pouco mais, lançando Zé Vítor e Cássio para o início da segunda parte. O Nacional subiu as suas linhas e expôs-se às rápidas investidas de Di Maria que continuava a provocar estragos sobre a esquerda, agora já com Maxi, a crescer, a aparecer também pelo flanco contrário. Com mais espaços, os reforços apareciam em destaque, mas foi Rui Costa que ofereceu maior tranquilidade, com um golo pleno de classe. O número dez entrou pela zona frontal, em slalom, tirou dois adversários do caminho e atirou colocado. Agora sim, Camacho respirava fundo no meio-campo e permitia-se a novas experiências, lançando também Cristian Rodríguez para a contenda. Di Maria, tal como fazia Simão, derivou para o centro, enquanto o uruguaio assumiu o flanco esquerdo. O terceiro golo não tardou, depois de Maxi, sempre a subir de produção, ter entrado na área, para ser derrubado em plena área. Cardozo, na conversão do castigo máximo, não falhou e estabeleceu o resultado final que podia ter sido ainda mais dilatado, com o Nacional em quebra e o Maxi e Rodríguez a quererem mostrar-se ao treinador com bons pormenores.
Colado de <http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.php?jogo_id=&id=849737>
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